Atravessei o rio
Fruto da imaginação
Engasguei os sonhos
Regurgitei esperanças
Molhado
Percebo
Não é um lago
É a poça d’água
As minhas lagrimas
Renderam
Mas não passo pano
Nem bato palmas
Quem quiser abrir a porta
Ou a janela
Que abra
Não sairei
Tranquilo estou
Impassível
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