Aqui será meu porto, por enquanto, no qual anotarei minhas observações sobre (ou sob) as obras que me impressionam no momento. Procurarei destacar trechos que me impactam relacionando-os a observações sobre o momento atual, passado ou futuro ou à filosofia.
Os interlocutores encontrarão por aqui, provavelmente, muitos trechos literários discutindo com Agamben, Arendt, Freud, muitas discussões sobre a modernidade tardia que para algumas áreas como as artes e a arquitetura é pós-modernidade. Não adotarei esse nome porque acredito como Hegel que a centralidade da técnica transformou a modernidade na última Era, na definitiva e inescapável.
Não prometerei frequência, mas o desejo me obrigará a escrever. Os possíveis diálogos me obrigarão a voltar. Isto se tornará quiçá uma máquina. Uma máquina Kafkiana a nos prender numa liberdade e nos libertar completamente quando habitarmos uma gaveta.