Não me espere nunca
Odeio a providencia
Me agarro a previdência
Como uma laje á pilastra
Nunca joguei no bicho
Nem pedra
Nem bilhete
Vai que o cérbero
Justo na minha vez
É sem cabeça
Que o calcanhar de aquiles
Seja a minha força
Que o samba nunca acabe
Que o frevo ferva
Que a canção seja irmanada
Vai que é tudo isso
(Justo na minha vez)
Nenhum comentário:
Postar um comentário