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sábado, 31 de maio de 2025

Passionalidade esportiva

Premiar minha derrota

É assim que vejo o troféu

Vencer não me acrescenta nada

Tão pouco tira

Minha paz

Perpetua

Essa ficção kantiana

Que ecoa em meus ouvidos

Dilacerando o paciente olhar

Para o imaginário horizonte

Um fim do mundo sem cor

Colore minha imaginação

Ofusca meus desejos

Tranquilo sigo

No costumeiro desespero

A maré

Não bole minha paz

Mas me afoga em afagos

Sinto uma onda vindo

(Cheirei ou fumei o Vila Nova?)

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